24/11/2009

apertando a tecla pause

Então, nessa vida louca que a gente leva, muitas vezes não nos damos conta do quanto é bom dar uma parada, uma pausa para o descanso, pra relaxar, tirar um tempinho, por menor que seja, só pra nós, porque o que importa mesmo é a qualidade desse tempo.
Pude fazer isso no último feriado. Cancelei dois compromissos não tão importantes, desliguei celular, computador, TV e afins, dei uma relaxada, tirei uma soneca à tarde, concluí a leitura de um livro bacanérrimo, ganhei um tempinho com a família, joguei conversa fora, ri com vontade.
Engraçado é que momentos como esse são tão raros, que quando o fazemos nos sentimos revigorados, é como se em apenas uma tarde pudéssemos recarregar a energia de semanas em que vamos acumulando a fadiga e o estresse da vida moderna.
Depois dessa, espero tornar esses momentos uma rotina, apertar a tecla pause na minha vida, curtir momentos preciosos, descobrir a importância do descanso.

É isso!

23/11/2009

Selinho!

Ah, gente tô tão felizzzzz!!!

Ganhei meu primeiro selinho! Sempre achei linda essa ideia do selo porque é uma forma de presentear àqueles que embora não conheçamos pessoalmente, faz, de alguma forma, parte de nossas vidas.


Ganhei esse mimo da minha xará Elaine que tem esse lindo blog que tanto me inspirou a começar o meu... Sempre fui leitora assídua de vários blogs, mas só quando vi o da Elaine decidi fazer um pra mim, porque ela escreve de uma forma tão gostosa que vai nos prendendo, sem falar que seu blog é um charme, um dia pretendo ter essa paciência e deixar o meu bem bonitinho também (risos!)


Obrigada Elaine!


eis aqui o meu lindo selinho:


18/11/2009

Geração Coca Zero e Sonridor Caf






Não, eu não tô ganhando nada pra fazer merchan das marcas ao lado, apenas constatei que eu sou da nova geração: a que não vive sem coca zero, porque o rótulo diz que é zero açúcar e a galera acredita, afinal o que os olhos não vêem... e nos exime da culpa de estar consumindo milhares de calorias. E o Sonridor é aquele que consegue, em questão de segundos, evaporar com as enxaquecas que teimam em me azucrinar. Pelo menos comigo funciona! E com alguns amigos também! Daí que viciou!




Eu confesso: preciso de reabilitação já! Sou uma dependente dessas porcarias!






Então...é isso!

16/11/2009

Como dizia o profeta...


Outro dia vi num programa de TV (que, pra variar, não lembro qual!) a matéria sobre um carinha que saía pelas ruas distribuindo gentilezas. Assim, a troco de nada, porque pra ser gentil não precisa pensar em retorno, né? Então.
Ele cedia o lugar pra jovens senhoras que nem estão na faixa etária do preferencial, ajudava as pessoas a carregar suas sacolas, atravessava a rua segurando a mão de senhorinhas, apoiava homens e mulheres enquanto desciam dos ônibus, entre outras coisas.
Quando questionados pela repórter, as pessoas se diziam surpresas e até assustadas, a maioria das mulheres achava que seriam assaltadas ou paqueradas, já os homens pensavam se tratar de um ladrão, um maluco ou gay e preferiam, ambos os sexos, dispensar aquele gesto com medo do que iria acontecer. Ninguém respondeu que aquele rapaz poderia apenas estar tentando ser gentil.
Engraçado o ponto que chegamos, né? Pra um cara se aproximar da gente, dar um sorriso, querer ajudar, ele não pode estar batendo bem ou trata-se de Serial Killer da pior espécie, tudo isso porque o ser humano já esqueceu há muito tempo como é bom fazer e receber um gesto cordial do outro e esperar pelo pior já virou algo constante entre nós.
Por que não copiamos o simpático profeta e entendemos de uma vez por todas que:
Gentileza gera gentilezzzzzzza!

12/11/2009

Eu, no apagão...


*Estava em um barzinho com uma amiga;

*Fiquei quase uma hora aguardando a luz voltar pra passar cartão, aí me dei conta da dimensão do problema e, sorte minha, a amiga tinha dindin (o que seria de nós sem amigos?);

*Entrei no primeiro táxi que vi pela frente, nem olhei a cara do motorista (também, não dava pra enxergar, hehe!);

*Cheguei em casa sã e salva, thank god!

*Fiquei escutando as notícias pelo celular, engraçado que ouvi várias rádios e em cada uma dava uma nota diferente sobre o assunto, enquanto uma falava que o blecaute ocorria no Brasil inteiro, outra se limitava ao eixo Rio-Sampa, uma dizia que o problema era em Itaipu, já a outra dizia que a culpa era de Furnas, achei graça desse desencontro de informações e do "achismo" dos locutores que na falta de assunto lia e-mails engraçadinhos daqueles que como eu, estavam sofrendo de insônia;

*Às 2 da manhã finalmente consegui pegar no sono e às 3:15 acordei com o ventilador de teto e a luz acesa na minha cara.

*Trabalhei no dia seguinte com cara de sono.


Então, sobrevivi ao apagão! (rimou, hehehehe...)

10/11/2009

A metade da laranja

Acabo de ler esse texto no blog da ruiva e achei atual e verdadeiro, passei e passo demais por isso, vejam só:



Acredito em amor, casamento, alma gêmea e final feliz. Mas não acredito que uma pessoa só possa ser considerada inteira se possuir um compromisso sentimental.Faz muito tempo que observo como a sociedade tende a valorizar casais e excluir solteiros, ainda mais se o solteiro em questão for mulher, na faixa dos trinta anos. A sociedade impõe comportamentos e até o estado civil desejável para cada pessoa.
Não falo das vantagens e desvantagens de namorar, casar ou optar pela solteirice, mas de como você é tratado a partir de uma opção. E de como esse tratamento pode influir em escolhas futuras. Porque se influi, deixa de ser escolha.
Quando estava solteiraça (se bem que ainda estou! Porque solteiro é todo mundo que não é casado, não é? Vejam como até a linguagem é tendenciosa...) me divertia bastante, mas me sentia excluída com frequência. Em alguns locais e/ou grupos uma mulher solteira e desacompanhada causa um certo...hum...como vou dizer? Não é constrangimento. É mais um desconforto. Que faz com que todas as mulheres comprometidas do lugar fiquem dando conselhos para a moça que está sozinha. Isso aconteceu comigo muitas vezes. E veja bem, nunca pedi conselhos estilo "como agarrar um macho em 3 dias". Passei a evitar certos tipos de encontros para não ser grossa, pois o assunto inevitavelmente caía em "dicas para arrumar homem".
Isso aconteceu várias vezes, em todos meus períodos entre um namoro e outro. Foi uma enorme invasão de privacidade. Na maioria das vezes eu estava muito bem sozinha (ou nem estava sozinha, estava de rolo ou qq coisa não oficial), mas independente da situação, que foram tantas, isso nunca daria a quase estranhos o direito me dar conselhos sem que eu pedisse.
Não vejo isso acontecer com homens. Impressão minha ou estamos quase em 2010 e nosso planetinha azul continua machista?
Quando a gente anuncia que está namorando, parece que alcançamos um grande objetivo, como se fosse um prêmio da mega-sena. Não é impressão minha que tem gente que me trata melhor agora que estou acompanhada (não estou falando dos amigos de verdade, que são pau pra toda obra e qq tempo, óbvio, refiro-me à conhecidos e colegas).
Tenho implicância com gente-fruta. Não bastasse mulher-melão, mulher-morango e outras espécies frutíferas (como meu ex, o BananaMan), ainda tem essa história da metade da laranja.
Se fosse para brincar de salada de fruta, eu certamente escolheria a maçã protagonista da história do Jardim do Éden ou da Branca de Neve. Nada de ser coadjuvante:).
Eu não sou metade de porra nenhuma. Sou inteira, estando acompanhada ou não.

05/11/2009

Que bonitinho!






Achei muito fofa a ideia da Regina Casé de renovar os votos de seu casamento. Bacana mesmo! Porque se formos parar pra pensar na inversão dos valores que estamos vivendo nos tempos atuais, essa situação de re-casar, de demonstrar amor e carinho perante os outros e de mostrar que vale a pena manter uma família é mesmo louvável! Parabéns a eles!!!!!!!